Segundo continente do mundo pela dimensão
Estende-se por 8 050 km pelo norte ao Sul, da sua ponta setentrional, o cabo Branco (em Tunísia), à sua extremidade austral, o cabo das Agulhas (em África do Sul); a sua amplitude máxima é cerca de 7 560 km de oeste é, da sua ponta ocidental, o Cabo Verde (ao Senegal), à sua extremidade oriental, Ras Hafoun (em Somália). O continente africano culmina ao monte Kilimandjaro (5 895 m de altitude ao monte Kibo), na Tanzânia; região mais baixa é a depressão salgada do lago Assal (153 m debaixo do nível do mar), sobre o território do Jibuti. O comprimento total das costas (30 490 km) é inferior, comparado à superfície, à dos outros continentes. A costa africana é inospitaleira sobre a vertente Atlântica devido à uma forte barra e a escassez das incisuras, exceto à embocadura dos rios e no golfo da Guiné, onde uma corda litoral isola frequentemente calmas lagoas ao bordo das quais vive uma população numerosa. A costa oriental, mais acolhedora, é varrida pelos ventos de monção que favorecem a navegação no Oceano Índico. Economia
A cultura africana é extremamente diversificada e suas características retratam tanto a história do povo quanto a de seu continente. Isso acontece porque os habitantes da África evoluíram em um ambiente cheio de contrastes e com várias dimensões. Culturalmente eles diferem muito entre si, falam um vasto número de línguas, praticam diferentes religiões, vivem em habitações diversificadas e se envolvem em inúmeras atividades econômicas.
No Brasil, a cultura africana chegou através do tráfico negreiro que trouxe para o País povos da África na condição de escravos. Da mesma forma que os indígenas, os africanos tiveram sua cultura repreendida pelos colonizadores. Mesmo assim foram eles que ajudaram a dar origem às religiões afro-brasileiras, e trouxeram muitos de seus costumes para a dança, música, culinária e idioma.
Texto por: Vera Padô
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